O vídeo saiu só agora, mas a empreitada de ter nosso próprio formigueiro começou muito antes: na época das revoadas de acasalamento dos içás, conhecidos também como formigas saúvas. E para este projeto, contamos até com a ajuda da mãe do Iberê! Quer saber como foi que tudo isso aconteceu e ver uma formiga rainha? Aperte o play!
Site: http://manualdomundo.com.br Facebook: http://facebook.com/manualdomundo Instagram: http://instagram.com/manualdomundoEste Blog foi criado com o objetivo de fornecer subsídios para os professores de Ciências da Diretoria de Ensino - Região de Registro, bem como demais educadores interessados numa educação de qualidade. Além disso, compartilhar as boas práticas desenvolvidas em sala de aula. No menu ao lado temos as páginas com materiais,links e sites com informações importantes.
quarta-feira, 28 de abril de 2021
Pode Papel velho se transformar em PAPEL NOVO? l Ciência em Show
Qual o processo e tratamento devemos dar ao papel para que possamos reutiliza-lo. Você pode fazer papeis coloridos e transformar papel velho em papel novo. Reciclagem caseira, dica da SABESP e Ciência em Show.
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terça-feira, 20 de abril de 2021
Novo recurso do Google Earth permite que usuários “voltem no tempo”
As imagens mostram as mudanças que ocorreram ao redor do globo nos últimos 37 anos – uma tentativa de conscientizar o público sobre problemas ambientais.
O Google Earth – programa que dá acesso a imagens de satélite da Terra – passou por uma nova atualização nesta quinta-feira (15). Agora, usuários que acessarem a plataforma poderão ter uma visão do passado, além de uma linha do tempo de como as regiões do planeta mudaram ao longo dos últimos 37 anos.
A ferramenta utiliza o recurso de time lapse, percorrendo imagens de satélite obtidas entre 1984 e 2020. Foram mais de 24 milhões de fotos para criar a nova atualização, que pode ser acessada clicando aqui.
Quem se interessar em navegar pela plataforma terá acesso a alguns pacotes prontos de exploração, que passam por diversos locais ao redor do mundo e explicam a história das alterações paisagísticas. Um desses passeios, por exemplo, aborda as mudanças nas florestas, como o desmatamento da floresta Amazônica para dar espaço às plantações de soja. São feitas ainda comparações visuais entre áreas protegidas por reservas indígenas e espaços abertos que acabam sendo degradados pela ação humana.
Além dos passeios pré-estabelecidos, é possível também observar as mudanças em qualquer lugar do mundo: basta digitar o destino desejado na barra de pesquisa. Dessa forma, você pode acompanhar desde o derretimento de geleiras na Antártida até a expansão de aeroportos no Japão, por exemplo.
Derretimento de geleiras na Terra de Mylius-Erichsen, localizada ao nordeste da Groenlândia. Google Earth/Reprodução
O trabalho de captação das imagens não foi feito apenas pelo Google. As fotos foram cedidas pelo Landsat, projeto conjunto entre a Nasa e o Serviço Geológico dos Estados Unidos e também pelo programa Terra Copernicus, coordenado pela União Europeia e pela Agência Espacial Europeia. As equipes juntaram uma série de vídeos individuais para, no final, construir um enorme vídeo com todas as mudanças enfrentadas pelo planeta Terra. O CREATE Lab, da Universidade Carnegie Mellon, na Pensilvânia, colaborou com o time contextualizando as mudanças globais.
O objetivo da nova atualização é claro: conscientizar o público sobre como as ações humanas estão contribuindo para as mudanças climáticas e outras questões ambientais. Análises indicam que a floresta Amazônica, por exemplo, está próxima de se tornar uma savana estéril, o que acontece quando cerca de 20% a 25% de uma área é desmatada – o valor atual da Amazônia está em 17%.
Leia mais em: https://super.abril.com.br/tecnologia/novo-recurso-do-google-earth-permite-que-usuarios-voltem-no-tempo/
Fenômeno em foto do Hubble demonstra a Teoria da Relatividade Geral
Formas curvas em imagem de aglomerado de galáxias são exemplos das lentes gravitacionais, fenômeno que se relaciona com a teoria proposta pelo físico Albert Einstein
Imagem do aglomerado de galáxias Abell 2813 demonstra as lentes gravitacionais (Foto: ESA/Hubble & NASA, D. Coe)
Uma foto do aglomerado de galáxias Abell 2813 (também conhecido como ACO 2813) demonstra um fenômeno que comprova a Teoria da Relatividade Geral, que foi elaborada pelo físico Albert Einstein há mais de um século. A imagem foi capturada pelo telescópio espacial Hubble, que é operado pela Nasa e pela Agência Espacial Europeia.
No registro, é possível observar algumas formas crescentes entre os espirais, pontos e objetos ovais do Abell 2813. Esses arcos de luz curvados não são galáxias curvadas – na verdade, eles são exemplos das chamadas lentes gravitacionais, que ocorrem quando a massa de um corpo celeste faz com que a luz se curve.
Publicada por Einstein em 1915, a Teoria da Relatividade Geral observa que tanto a energia quanto a matéria fazem o “tecido” do espaço-tempo distorcer, e a curvatura gerada nessa interação física resulta na força da gravidade. Assim, de acordo com o cientista alemão, objetos com campos gravitacionais fortes são capazes de desviar a trajetória da luz.
É por isso que a foto do Hubble traz riscos em “S” e crescentes curvos: essas formas são luzes de galáxias ainda mais distantes do que o Abell 2813. Uma vez que essas luzes passam pelo aglomerado de galáxias, que concentra muita massa, elas são distorcidas e assumem diferentes formatos.
Essa não é a primeira vez que imagens do espaço comprovam a Teoria Geral da Relatividade a partir das lentes gravitacionais. Em 2020, por exemplo, cientistas de instituições de pesquisa na Alemanha e na Holanda observaram o fenômeno ao encontrarem uma galáxia parecida com a Via Láctea, a SPT0418-47.
Os cientistas utilizaram outra galáxia como lente para observarem a SPT0418-47 (Foto: ALMA (NRAO/ESO/NAOJ)/Luis Calçada (ESO))
https://super.abril.com.br/tecnologia/novo-recurso-do-google-earth-permite-que-usuarios-voltem-no-tempo/
Resultado do 2º Concurso de vídeos de Ciências do Canal Ciência? Eureka!
Segue a lista dos trabalhos vencedores do 2º Concurso de vídeos de Ciências do Canal Ciência? Eureka!. A competição foi realizada em par...
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